24/04/2025 12:42

Olimpíadas Paris 2024: Marta expulsa, derrota para a Espanha e classificação ainda veio

Olimpíadas Paris 2024: Brasil na corda bamba: Marta expulsa, derrota para a Espanha e futuro nas Olimpíadas incerto

A campanha da Seleção Brasileira Feminina de Futebol nas Olimpíadas de Paris 2024 viveu um momento crucial nesta quarta-feira. Com a derrota por 2 a 0 para a Espanha, em um jogo marcado pela expulsão de Marta, a equipe de Arthur Elias viu suas chances de classificação para as quartas de final diminuírem drasticamente, mas o resultado negativo da Australia para os Estados Unidos classificaram as meninas brasileiras..

O jogo em Bordeaux foi um verdadeiro drama. A Espanha, com uma equipe mais experiente e organizada, dominou as ações e criou diversas oportunidades de gol. A goleira Lorena foi a grande heroína brasileira no primeiro tempo, realizando defesas espetaculares e impedindo que o placar fosse aberto.

A expulsão de Marta, no final da primeira etapa, foi um duro golpe para a equipe brasileira. A camisa 10, em um lance de impulso, acertou a adversária e recebeu o cartão vermelho, deixando o campo em lágrimas. Com a ausência da principal estrela da equipe, a Seleção Brasileira sentiu a falta de sua liderança e criatividade.

No segundo tempo, a Espanha aproveitou a superioridade numérica e abriu o placar com Athenea del Castillo. Aos 22 minutos, a atacante espanhola aproveitou um erro da defesa brasileira e empurrou a bola para as redes. Nos acréscimos, Alexia Putellas fechou o placar, definindo a vitória espanhola.

Com a derrota, o Brasil se classifica para as Quartas de final com o resultado da outra partida Austrália 1×2 Estados Unidos.

Boxe

Bia Ferreira faz história e garante mais um pódio no boxe! Revanche contra a irlandesa na semifinal

Foto por © Alexandre Loureiro/COB
Foto por © Alexandre Loureiro/COB

A brasileira Beatriz Ferreira continua fazendo história no boxe olímpico! Nesta quarta-feira, 31 de julho, a baiana garantiu, mais uma vez, o seu lugar no pódio dos Jogos Olímpicos de Paris 2024. Com uma vitória contundente por decisão unânime sobre a holandesa Chelsey Heijnen, Bia avançou para as semifinais da categoria até 60kg e assegurou, no mínimo, a medalha de bronze.

Um feito inédito para o boxe brasileiro! Nenhum outro pugilista brasileiro havia conseguido subir ao pódio em duas edições consecutivas dos Jogos Olímpicos. Bia Ferreira, com sua determinação e talento, escreveu seu nome em letras de ouro na história do esporte nacional.

Mas a história de Bia em Paris ainda não acabou! Na semifinal, a brasileira terá a oportunidade de se vingar da derrota sofrida na final dos Jogos Olímpicos de Tóquio 2020. Sua adversária será a irlandesa Kellie Harrington, que a derrotou naquela ocasião.

A revanche promete ser eletrizante! Ambas as atletas chegam à luta com muita experiência e preparação. Bia Ferreira, com a sede de vingança e a força de um país inteiro a apoiando, buscará o ouro olímpico. Já Kellie Harrington, atual campeã olímpica, defenderá seu título com unhas e dentes.

A luta entre Bia Ferreira e Kellie Harrington acontecerá no próximo dia 3 de agosto, sábado. Será um confronto épico que promete emocionar o mundo do boxe. A torcida brasileira estará unida em apoio à nossa representante e espera que ela conquiste o tão sonhado ouro olímpico.

Bia Ferreira é um exemplo de superação e determinação. Sua história inspira milhões de brasileiros e mostra que com muito trabalho e dedicação é possível alcançar os mais altos objetivos. Vamos torcer para que ela continue fazendo história em Paris!

Bolinha brilha, mas não passa das oitavas de final do boxe em Paris

Luiz Oliveira - Foto: Gaspar Nobrega/COB
Luiz Oliveira - Foto: Gaspar Nobrega/COB

Luiz “Bolinha” Oliveira, o orgulho do boxe brasileiro, deu tudo de si nos Jogos Olímpicos de Paris, mas acabou sendo eliminado nas oitavas de final da categoria até 57kg.

Em uma luta emocionante e muito disputada, o brasileiro enfrentou o americano Jahmal Harvey, um dos favoritos da categoria. Bolinha começou a luta com tudo, dominando os dois primeiros rounds e impressionando a todos com sua técnica e agilidade.

No entanto, no terceiro round, Harvey conseguiu reverter a situação e levar a melhor, garantindo a vitória por decisão dividida dos juízes. A decisão foi bastante contestada, com muitos acreditando que o brasileiro merecia a classificação.

Apesar da derrota, Bolinha deixa Paris de cabeça erguida, com a certeza de que representou muito bem o Brasil. Sua performance mostrou que o boxe brasileiro está em boas mãos e que temos muito talento para as próximas competições.

Bolinha, você é um campeão!

Triatlo

Hidalgo faz história no triatlo, mas a frustração por tão pouco

Miguel Hidalgo durante o triatlo em Paris-2024 Foto: Benoit Tessier
Miguel Hidalgo durante o triatlo em Paris-2024 Foto: Benoit Tessier

Miguel Hidalgo, o brasileiro que colocou o triatlo nacional no mapa olímpico

Nesta quarta-feira, Miguel Hidalgo escreveu seu nome na história do triatlo brasileiro. Ao conquistar o décimo lugar na prova olímpica, ele garantiu o primeiro top 10 para o país em Jogos Olímpicos, um feito inédito para a modalidade.

Após uma recuperação espetacular na etapa de ciclismo, Hidalgo chegou a brigar pelas primeiras posições e colocou o Brasil em êxtase. A torcida brasileira vibrou a cada pedalada e a cada passo do atleta, que demonstrou uma determinação e um coração de campeão.

No entanto, a frustração de não ter subido ao pódio era evidente no rosto do atleta. Com apenas 23 anos, Hidalgo já mostrou que tem um futuro brilhante pela frente e que está disposto a dar tudo de si para alcançar seus objetivos.

“Fiz o meu melhor, eu corro para ganhar e estou decepcionado com o meu resultado… Eu fiz tudo o que eu pude na minha preparação. Fiquei orgulhoso da minha performance. Antes da prova eu falei que independentemente de ganhar ou não queria terminar no meu máximo. Foi o suficiente para ser o décimo. Tirei tudo do meu corpo hoje. Não tinha como diminuir um segundo. Sei que vou ganhar um dia. Espero que seja daqui a quatro anos”, desabafou o atleta.

A declaração de Hidalgo demonstra a sua ambição e o seu desejo de conquistar ainda mais. Com certeza, ele voltará ainda mais forte para os próximos Jogos Olímpicos, com a experiência adquirida e a certeza de que é capaz de alcançar o topo do pódio.

Hidalgo, você é o orgulho do triatlo brasileiro!

Sena liberado: Triatlo acontece após polêmica com a qualidade da água

Após dias de incertezas, o triatlo nas Olimpíadas de Paris finalmente teve suas provas realizadas nesta quarta-feira (31). A grande polêmica em torno da qualidade da água do Rio Sena, que chegou a adiar a disputa masculina, foi superada após novos testes indicarem que as condições estavam adequadas para a realização do evento.

A decisão de liberar a prova foi tomada após uma avaliação rigorosa das águas do Sena por parte de organizações francesas em parceria com a World Triathlon. Os resultados dos testes mostraram uma significativa redução nos níveis de bactérias, permitindo que os atletas competissem com segurança.

A preocupação com a qualidade da água do Sena era grande, especialmente após um teste realizado em 17 de julho ter detectado níveis de contaminação acima do permitido. Com o clima instável e chuvoso previsto para Paris, havia o temor de que a situação piorasse, colocando em risco a saúde dos atletas. No entanto, as medidas tomadas pelas autoridades francesas e a persistência da natureza permitiram que a competição fosse realizada.

A disputa feminina marcou o início das provas, com as atletas se lançando nas águas do Sena às 3h (horário de Brasília). Os brasileiros, por sua vez, entraram na água às 5h45 (horário de Brasília), buscando um bom desempenho em um dos eventos mais desafiadores dos Jogos Olímpicos.

A decisão de realizar as provas no Sena gerou grande debate sobre a importância de proteger os recursos hídricos e a necessidade de garantir condições seguras para a prática de esportes aquáticos. O caso serve como um alerta para a importância de monitorar constantemente a qualidade da água e tomar medidas para garantir a saúde da população e dos atletas.

Tênis de Mesa

Calderano supera rival francês e avança às quartas de final em Paris!

Hugo Calderano está nas quartas de final em Paris Foto: Jung Yeon-je / AFP / Lance!
Hugo Calderano está nas quartas de final em Paris Foto: Jung Yeon-je / AFP / Lance!

Hugo Calderano, o orgulho do tênis de mesa brasileiro, avançou às quartas de final das Olimpíadas de Paris após uma emocionante vitória sobre o francês Alexis Lebrun. Em um jogo de virada, o brasileiro demonstrou toda a sua garra e experiência, superando o adversário por 4 sets a 1.

A partida, disputada nesta quarta-feira (31), foi marcada pela intensa rivalidade entre os dois atletas. Com a torcida francesa a favor, Lebrun começou a partida em alta, mas Calderano soube manter a calma e, aos poucos, foi tomando as rédeas do jogo.

A vitória sobre o francês foi ainda mais especial por ter acontecido em solo francês. A pressão da torcida local e a importância do jogo para o país anfitrião não abalaram o brasileiro, que demonstrou grande maturidade e concentração.

Nas quartas de final, Calderano terá um reencontro com o sul-coreano Jang Woojin. Os dois atletas já se enfrentaram nas oitavas de final das Olimpíadas de Tóquio, quando o brasileiro saiu vitorioso. Será um confronto de alto nível, que promete muita emoção.

Com a eliminação do chinês Wang Chuqin, número 1 do mundo, o caminho até a final parece estar mais aberto para Calderano. No entanto, o brasileiro sabe que ainda precisa superar mais desafios para conquistar uma medalha.

A classificação de Calderano para as quartas de final é um feito histórico para o tênis de mesa brasileiro. O atleta tem se destacado no cenário internacional e suas conquistas têm inspirado uma nova geração de atletas.

Torcemos para que Calderano continue sua jornada e traga mais uma medalha para o Brasil!

Canoagem Slalon

Ana Sátila faz história no slalom, mas erro a coloca fora do pódio

Ana Sátila perde final do C1 da Canoagem Slalom Imagem: Alex Davidson/Getty Images… - Veja mais em https://www.uol.com.br/esporte/olimpiadas/ultimas-noticias/2024/07/31/final-c1-canoagem-slalom-ana-satila.htm?cmpid=copiaecola
Ana Sátila perde final do C1 da Canoagem Slalom Imagem: Alex Davidson/Getty Images

Ana Sátila, a brasileira que encantou o mundo da canoagem slalom, conquistou um histórico quinto lugar na final da categoria C1 nas Olimpíadas de Paris. Em uma prova emocionante e marcada por reviravoltas, a atleta brasileira demonstrou toda sua habilidade e determinação, mas um erro no início da descida a impediu de subir ao pódio.

A brasileira foi a oitava a descer a corredeira, após avançar para a final com o quinto melhor tempo na semifinal. No entanto, logo na quinta porta, Ana cometeu um erro que a custou uma punição de dois segundos. A partir dali, a disputa por uma medalha se tornou mais complicada.

Mesmo com a penalidade, a brasileira seguiu determinada e completou o percurso com um tempo de 112.70 segundos. Por um tempo, ela ocupou a quarta posição, mas a australiana Jessica Fox, com uma descida perfeita, conquistou a medalha de ouro, superando o tempo de Ana. A alemã Elena Lilik e a americana Evy Leibfarth completaram o pódio.

A brasileira demonstrou uma evolução significativa em relação às edições anteriores dos Jogos Olímpicos. Em Tóquio, Ana já havia alcançado a final do caiaque, mas não conseguiu subir ao pódio. Em Paris, ela superou suas próprias expectativas e se tornou a primeira brasileira a alcançar a final da categoria C1.

Apesar de não ter conquistado a medalha, Ana Sátila deixa Paris com a cabeça erguida. Sua performance inspirou uma nova geração de atletas e colocou o Brasil no mapa da canoagem slalom mundial.

A canoagem brasileira tem muito a comemorar com a brilhante participação de Ana Sátila. Seu quinto lugar é um feito histórico e mostra que o país está no caminho certo para se tornar uma potência na modalidade.

Judô

Polêmica marca o dia do judô brasileiro em Paris: Macedo perde bronze por decisão controversa

Polêmica marca o dia do judô brasileiro em Paris: Macedo perde bronze por decisão controversa
Rafael Macedo (Brasil) e Maxime-Gael Hambou (França) em luta de judô por medalha de bronze nas Olimpíadas - Getty Images

A jornada do judô brasileiro nas Olimpíadas de Paris sofreu um revés nesta quarta-feira (31). Rafael Macedo, um dos grandes destaques da equipe, foi surpreendentemente desclassificado na disputa pelo bronze da categoria até 90kg, em uma decisão controversa que gerou grande repercussão.

Em um combate equilibrado contra o francês Maxime-Gaël Ngayap Hambou, ambos os atletas estavam com duas punições. Macedo, com mais iniciativa, esteve próximo de garantir a vitória em diversas oportunidades, mas um terceiro shido, aplicado de forma abrupta pelo árbitro, sem uma explicação clara, o tirou da disputa.

A decisão do árbitro causou grande indignação tanto entre o público presente quanto na equipe brasileira. O técnico Kiko Pereira questionou publicamente a imparcialidade do juiz, enquanto Macedo, apesar da frustração, preferiu não entrar em polêmicas.

“Acredito que a decisão foi errada, mas não adianta ficar lamentando. Dei o meu melhor e estou orgulhoso da minha trajetória”, afirmou o judoca.

A perda da medalha de bronze por Rafael Macedo gerou um debate sobre a necessidade de maior transparência nas decisões arbitrais no judô. A falta de clareza sobre o motivo da terceira punição deixou um gosto amargo e levantou dúvidas sobre a imparcialidade da arbitragem.

Apesar da frustração, Macedo destacou a importância da experiência adquirida nos Jogos Olímpicos e ressaltou seu compromisso em continuar lutando por medalhas em futuras competições. “Essa experiência me fortalece ainda mais. Vou voltar aos treinos com ainda mais dedicação para buscar meus objetivos”, afirmou o atleta.

O judô brasileiro encerra sua participação nos Jogos Olímpicos de Paris com duas medalhas: uma prata conquistada por Willian Lima e um bronze de Larissa Pimenta. Apesar do revés de Rafael Macedo, a equipe brasileira demonstrou um alto nível técnico e mostrou que o judô brasileiro está em constante evolução.

A polêmica envolvendo a desclassificação de Macedo serve como um alerta para a necessidade de aprimorar os sistemas de arbitragem em grandes eventos esportivos. A transparência e a imparcialidade são fundamentais para garantir a credibilidade das competições e evitar que atletas sejam prejudicados por decisões arbitrárias.

Tênis

Bia Haddad e Luisa Stefani desperdiçam chances e caem diante de britânicas nas Olimpíadas

Bia Haddad e Luisa Stefani desperdiçam chances e caem diante de britânicas nas Olimpíadas
Bia Haddad Luisa Stefani Paris 2024 — Foto: REUTERS

Bia Haddad e Luisa Stefani foram eliminadas do torneio de duplas do tênis nas Olimpíadas de Paris 2024. Nesta quarta-feira, as brasileiras caem diante de britânicas após desperdiçarem chances de ouro para as britânicas Katie Boulter e Heather Watson. As adversárias levaram a melhor por 2 sets a 0, parciais de 6/3 e 6/4, no complexo de Roland Garros.

Bia e Luisa fizeram uma partida equilibrada com as britânicas, mas não souberam aproveitar as oportunidades que tiveram. Foram seis break points desperdiçados ao longo do jogo, sendo cinco deles no segundo set. Boulter e Watson, por sua vez, tiveram aproveitamento perfeito nas duas chances de quebra que tiveram.

Com a eliminação de Bia e Luisa, o Brasil se despede do torneio de tênis de Paris 2024. A seleção brasileira vinha motivada pela única medalha olímpica de sua história, o bronze conquistado por Luisa Stefani e Laura Pigossi em Tóquio 2020.

Detalhes do Jogo

Bia e Luisa começaram bem e tiveram a chance de abrir vantagem no início, mas desperdiçaram um break point no terceiro game. No game seguinte, um erro de Luisa Stefani, que cometeu dupla falta, deu a chance de quebra para as britânicas, que não desperdiçaram. Firmes, Boulter e Watson confirmaram a quebra e fecharam o primeiro set em 36 minutos.

O segundo set foi ainda mais frustrante para as brasileiras. Bia e Luisa tiveram duas oportunidades de ouro de quebra no sexto game, mas não conseguiram converter. Na sequência, tiveram o saque quebrado, em um voleio de Bia para fora. As britânicas abriram vantagem e as brasileiras lutaram para buscar a virada. Salvaram dois match points, mas acabaram cedendo a vitória em uma bola para fora de Luisa Stefani.

Vôlei de Praia

Evandro e Arthur dominam e garantem vaga nas oitavas de final do vôlei de praia!

Evandro e Arthur dominam e garantem vaga nas oitavas de final do vôlei de praia!
Reprodução / Twitter CBV Evandro e Arthur vencem dupla canadense e avançam às oitavas no vôlei de praia

A dupla brasileira de vôlei de praia, formada por Evandro e Arthur, está irresistível nos Jogos Olímpicos de Paris 2024! Nesta quarta-feira (31), os atletas confirmaram seu favoritismo ao vencerem os canadenses Samuel Schachter e Daniel Dearing por 2 sets a 0, com parciais de 21/13 e 21/16, garantindo assim a classificação para as oitavas de final.

Desde o início da partida, a superioridade brasileira foi evidente. Com um jogo estratégico e preciso, Evandro e Arthur dominaram todas as fases do jogo. O saque poderoso, os ataques certeiros e a defesa impenetrável deixaram os adversários sem chances de reação.

Evandro, em especial, brilhou na partida. Com uma atuação impecável, o atleta brasileiro foi fundamental para a vitória da dupla. Seus ataques precisos e seus bloqueios imponentes desestabilizaram os canadenses e decidiram o confronto.

A vitória sobre os canadenses demonstra a força e a consistência da dupla brasileira. Evandro e Arthur estão jogando um voleibol de alto nível e se consolidam como um dos principais favoritos ao pódio em Paris.

Com a classificação para as oitavas de final, a dupla brasileira aumenta ainda mais suas expectativas para os Jogos Olímpicos. A torcida brasileira está em êxtase com a campanha de Evandro e Arthur e acredita em um bom desempenho dos atletas nas próximas fases da competição.

A próxima partida será um novo desafio para Evandro e Arthur, que enfrentarão um adversário ainda a ser definido. Mas, com a confiança em alta e o jogo impecável apresentado até aqui, a dupla brasileira chega com tudo para buscar mais uma vitória e seguir em busca do sonho olímpico.

Foto de Thiago Igor

Thiago Igor

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