09/09/2025 21:05

Brasil atropela Espanha e está de volta à final olímpica após 16 anos!

Brasil atropela Espanha e está de volta à final olímpica após 16 anos!

Em uma exibição épica, a Seleção Brasileira Feminina de Futebol demonstrou toda sua força e determinação, superando a poderosa Espanha por 4 a 2 e garantindo seu lugar na final dos Jogos Olímpicos de Paris 2024. Com um futebol envolvente e eficiente, as brasileiras fizeram história no Vélodrome de Marselha, deixando para trás a derrota na fase de grupos e provando que estão mais fortes do que nunca.

Os gols da vitória foram marcados por Paredes (contra), Gabi Portilho (duas vezes), Adriana e Kerolin, enquanto Paralluelo e Duda Sampaio (contra) descontaram para as espanholas. Com essa vitória, o Brasil terá a oportunidade de enfrentar os Estados Unidos, suas tradicionais rivais, na grande final, no próximo sábado, no Parque dos Príncipes.

Um primeiro tempo irresistível

Desde os primeiros minutos, o Brasil dominou as ações, pressionando a saída de bola da Espanha e criando diversas oportunidades de gol. A estratégia de marcação alta e a intensa pressão no campo de ataque surtiram efeito rapidamente, com o gol contra de Paredes aos 6 minutos.

A partir dali, a Seleção Brasileira continuou pressionando, mas pecou na finalização em algumas oportunidades. No entanto, a persistência foi recompensada aos 49 minutos, quando Gabi Portilho aproveitou cruzamento preciso de Yasmin e ampliou o placar.

Segundo tempo de controle e eficiência

Na etapa final, o Brasil manteve o controle do jogo e criou mais chances de gol, mas a defesa espanhola se mostrou bem organizada. No entanto, aos 27 minutos, em um contra-ataque rápido, Adriana e Gabi Portilho combinaram de forma perfeita e marcaram o terceiro gol brasileiro.

Os minutos finais foram de muita emoção, com a Espanha tentando reagir e o Brasil buscando ampliar o placar. Aos 48 minutos, Kerolin aproveitou uma falha da defesa adversária e fechou o placar, garantindo a vitória brasileira.

Um time unido e determinado

A Seleção Brasileira mostrou um futebol coletivo e eficiente, com todas as jogadoras se dedicando ao máximo em campo. A goleira Lorena fez defesas importantes, a linha de defesa foi sólida, o meio-campo dominou as ações e o ataque foi letal.

Com essa vitória histórica, o Brasil reescreve sua história no futebol feminino e mostra ao mundo que está de volta à elite. A final contra os Estados Unidos promete ser um confronto emocionante e decidirá quem será a campeã olímpica.

Basquete

"Dream Team" atropela o Brasil e avança às semifinais em Paris

LeBron James chuta durante Estados Unidos x Brasil, pelas Olimpíadas EFE/EPA/CAROLINE BREHMAN
LeBron James chuta durante Estados Unidos x Brasil, pelas Olimpíadas EFE/EPA/CAROLINE BREHMAN

Em um confronto de gerações, o Brasil não conseguiu superar a força do “Dream Team” norte-americano e foi eliminado das quartas de final dos Jogos Olímpicos de Paris 2024. Com uma atuação dominante, os Estados Unidos venceram por 122 a 87, demonstrando o porquê são considerados os favoritos ao título.

LeBron brilha, Embiid domina e Brasil não resiste

LeBron James comandou a orquestra norte-americana com maestria, anotando 12 pontos, 3 rebotes e 9 assistências. O pivô Joel Embiid também foi imparável, com 14 pontos, 7 rebotes e 1 assistência, dominando a pintura e acertando até três bolas de três pontos. Devin Booker, com 18 pontos, e Anthony Davis, com 13 pontos e 8 rebotes, completaram a festa americana.

Do lado brasileiro, Bruno Caboclo foi o destaque, com 30 pontos, mas sua individualidade não foi suficiente para conter a força do time dos Estados Unidos. Georginho de Paula também teve boa atuação, com 15 pontos e 8 rebotes.

O jogo em detalhes

O primeiro quarto foi marcado pela superioridade americana, com LeBron James ditando o ritmo do jogo e distribuindo assistências precisas. O Brasil chegou a esboçar uma reação, mas a equipe dos Estados Unidos logo ampliou a vantagem.

No segundo quarto, a diferença aumentou ainda mais, com o “Dream Team” aproveitando os erros brasileiros e ampliando a vantagem para 63 a 36 no intervalo.

Na segunda metade, o Brasil tentou reagir, mas a diferença já era grande demais. Os Estados Unidos controlaram o jogo e fecharam a partida com uma vitória convincente.

Próximos passos

Com a vitória, os Estados Unidos avançam às semifinais e enfrentarão a Sérvia. Do outro lado da chave, França e Alemanha se enfrentam em um clássico europeu. A final será disputada no próximo sábado, definindo o campeão olímpico.

Análise:

A derrota brasileira expõe a grande diferença técnica entre as duas seleções. O “Dream Team” norte-americano mostrou um basquete de alto nível, com jogadores experientes e talentosos em todas as posições. O Brasil, por sua vez, lutou com todas as forças, mas não conseguiu superar a superioridade do adversário.

Conclusão:

A participação do Brasil nos Jogos Olímpicos de Paris 2024 foi marcada por altos e baixos. A equipe conseguiu avançar para as quartas de final, mas a falta de experiência e a superioridade dos adversários impediram a conquista de uma medalha.

 

Handeibol

Sonho olímpico brasileiro é interrompido pela Noruega no handebol feminino

Sonho olímpico brasileiro é interrompido pela Noruega no handebol feminino
Brasil x Noruega - handebol Paris 2024 — Foto: Sameer AL-DOUMY / AFP

A trajetória da seleção brasileira feminina de handebol nos Jogos Olímpicos de Paris 2024 chegou ao fim nas quartas de final. Em um confronto marcado pela superioridade das norueguesas, as brasileiras foram derrotadas por 32 a 15, repetindo a dolorosa eliminação nas quartas ocorrida nos Jogos do Rio de Janeiro, em 2016.

A Noruega, uma das principais favoritas ao ouro olímpico e detentora de sete medalhas olímpicas, impôs seu ritmo desde o início da partida. Com uma defesa sólida e um ataque eficiente, as europeias abriram uma vantagem considerável ainda no primeiro tempo, que persistiu até o apito final.

A seleção brasileira, que havia superado a fase de grupos com uma vitória importante sobre a Espanha, não conseguiu encontrar seu jogo diante da forte marcação norueguesa. Os erros defensivos e a dificuldade em finalizar as jogadas foram cruciais para o resultado final.

Com a derrota, o Brasil encerra sua participação nos Jogos Olímpicos de Paris em sétimo lugar, igualando seu melhor resultado na história da modalidade, obtido no Rio de Janeiro. A equipe deixa a competição com a sensação de dever cumprido, mas com a frustração de não ter alcançado o objetivo de conquistar uma medalha inédita.

Vôlei de Praia

Brasil dá adeus ao sonho olímpico: Evandro e Arthur caem diante dos campeões mundiais

Brasil dá adeus ao sonho olímpico: Evandro e Arthur caem diante dos campeões mundiais
Evandro e Arthur deram adeus aos Jogos Olímpicos após derrota para dupla sueca Getty Images

A trajetória do Brasil no vôlei de praia masculino em Paris 2024 chegou ao fim de forma precoce. Evandro e Arthur, a última esperança nacional, sucumbiram ao poderio dos suecos Ahman e Hellvig, atuais campeões mundiais, em um confronto que confirmou a superioridade da dupla escandinava. A derrota por 2 sets a 0 (21/17 e 21/16) marca a segunda Olimpíada consecutiva sem medalha para o país no masculino.

A surpreendente força da dupla sueca, oriunda de um país mais conhecido por suas gélidas paisagens do que por suas belas praias, tem sido um dos destaques do circuito mundial. Além do título mundial em 2023, Ahman e Hellvig dominaram a temporada, acumulando vitórias em diversos torneios e consolidando sua posição como os atletas a serem batidos.

O Brasil, por sua vez, viu suas duas duplas mais experientes, Evandro e Arthur e André e George (vice-campeões mundiais), serem eliminadas antes do esperado. A ausência de medalhistas olímpicos no pódio parisiense representa um novo capítulo na história do vôlei de praia brasileiro, que desde sua estreia olímpica em 1996 sempre havia conquistado ao menos uma medalha no masculino.

Com a eliminação de Evandro e Arthur, a única esperança de medalha para o Brasil no vôlei de praia recai sobre a dupla feminina formada por Duda e Ana Patrícia. As brasileiras enfrentam as letãs Tina e Anastasija nas quartas de final em busca de um lugar no pódio e de manter viva a tradição do país na modalidade.

Skate

Dora Varella quase alcança o pódio histórico no skate park de Paris

Dora Varella quase alcança o pódio histórico no skate park de Paris
Dora Varella representou o Brasil na final do skate park feminino — Foto: Alexandre Loureiro/COB

Com uma performance impecável, Dora Varella colocou o Brasil a um passo da primeira medalha olímpica no skate park feminino. Nesta terça-feira, a skatista de 23 anos terminou em quarto lugar na final disputada em Paris, superando sua própria marca em Tóquio e se tornando a melhor brasileira da história da modalidade nos Jogos Olímpicos.

A atleta brasileira, que avançou para a final na última vaga, demonstrou desde o início da decisão uma evolução significativa em suas manobras. Com uma combinação de técnica e ousadia, Dora explorou ao máximo os obstáculos da pista de La Concorde e conquistou 89.14 pontos, uma pontuação histórica para o skate brasileiro.

“Para mim, o quarto lugar é um resultado incrível. Não é porque não tem medalha que é um resultado ruim. A posição não define nada. É só o que você fez naquele dia. Eu fiz o meu máximo. Tô muito feliz. A vibe foi incrível. É só isso que importa na verdade. Eu ter saído satisfeita, ter me esforçado, ter feito meu máximo”, comemorou Dora após a prova.

A australiana Arisa Trew levou o ouro com 93.18 pontos, seguida pela japonesa Cocona Hiraki com 92.63 e pela britânica Sky Brown com 92.31. Apesar de não ter subido ao pódio, Dora Varella demonstrou que o skate brasileiro está em constante evolução e que o futuro da modalidade é promissor.

Foto de Thiago Igor

Thiago Igor

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